sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Sono rem


Des’ligo fio afio o pensamento.

Quando adormece o corpo

É a alma que desperta

Sim fonia de cães na madrugada.

Durmo profunda mente

e sonhos brotam nasced’ouro rio

escuros abissais Netuno deus.

Tridente morde carne fria

ego fagocitose

centro dos meus ais.

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