sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Poema Inquietante










Poemiso o que já é poetizado em quadro meus sem tidos

palavras que es’correm sumo dos meus dedos

sumindo espremes o meu sangue doce

dulce viento de mi penedo meu violão viola teu silêncio

tens que pôr um ponto onde ponto não!

Quero me derramar desafivelei meus botões inox...

Mas mais embaixo tinha fecho éclair mulher porta fechada

boca escancarada negra boca zipada

et bien que miséreux avec le ventre creux nous ne cessions d'y croire

la boheme que me compadezco não me compadece miséria alheia

feias esquinas homens bêbados rasgadas mulheres violentadas

violentaids niños chupam fumaça verde pedra negraque

te rasga me rasga apedreja-me mulher adúltera

jogo cinzas me saco el pelo mulheres que choram nos funerais

quero violentar-te alma de pedra para que humana sejas

ergo sum cachorro sarnento que abana o rabo

mis manos Mercedes bens peles brilhantes carteira gorda

parteira que me pare si vil is ação puta que pariu

maré vermelha plânctons verdes algas azuis de raiva

quaresmas roxas jejum me lava a alma fome que não tenho.

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