Foi atropelada na sinaleira, e os peixinhos saltaram de sua bolsa para o asfalto, morrendo junto com ela.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Espaço para escrever e compartilhar nosso espanto e admiração pela vida.
Arquivo do blog
-
▼
2011
(48)
-
▼
agosto
(31)
- Declaração
- Hotel Fazenda Invernadinha - São Francisco de Paul...
- Errante
- Juízo final (título provisório)
- Oração da manhã
- Sono rem
- poeminha dor’mente
- Cântico
- Roca
- Coffea arábica
- Pássaro azul
- Desperta dor
- Meia-luz
- Descompasso II
- Descompasso I
- Fim dando verão
- Pessoa
- Ainda que eu ande pelos prados verdejantes, Mostr...
- Aqui jazz
- Verde paz
- Outra língua
- Construção
- Faz só lá sea
- História curta
- Substância
- Minha amiga Gislaine...46 anos sem nos vermos!
- Cerejeira em flor - Nova Petrópolis - RS - julho 2011
- Pelas calçadas
- Canal fechado
- Brique
- Poema Inquietante
-
▼
agosto
(31)
Seguidores
Obrigada pela sua visita. Volte sempre!
Nenhum comentário:
Postar um comentário